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Equipes não se enfrentam há mais de nove meses

Notícia
Historico
Publicada em 30 de janeiro de 2005 às 15:46 por Da Redação

O torcedor baiano não vivencia as emoções do maior clássico do Norte/Nordeste há mais tempo que uma gestação humana. Com os rivais em divisões diferentes do futebol brasileiro, a dupla BA-Vi demorou longos 9 meses e 12 dias para voltar a se encontrar, algo bastante incomum antigamente.

No Estadual de 1994, por exemplo, o do famoso gol de Raudinei, houve nada menos que quatro turnos, seis meses de campeonato, e um verdadeiro excesso de duelos entre os times: mais de dez. Ano passado, porém, ocorreram apenas quatro pelo Baianão e nenhum no Nacional.

O primeiro BA-Vi de 2004, disputado há exatamente uma temporada (1º/2), entrou para a história por ter o rubro-negro sendo considerado favorito como nunca, mesmo na Fonte Nova, inclusive pela fanática Nação Tricolor. O Bahia vinha de rebaixamento e não havia feito grandes contratações, enquanto o Vitória tinha acabado de anunciar os pentacampeões Vampeta e Edílson.

Mas como não se ganha jogo nenhum de véspera, principalmente clássico, os garotos do Esquadrão despacharam o experiente time do Leão sem realizar uma grande exibição, porém com muita raça e um gude-preso, na estréia do zagueiro Leonardo pelo clube. Para se ter idéia, a equipe de Vadão era formada quase que exclusivamente de garotos – a faixa etária na casa dos 22 anos.

O gol do triunfo saiu aos 19 minutos do segundo tempo, após belíssima jogada protagonizada por Danilo e Elias, que culminou com tento do lateral-direito Paulinho. Confira a ficha técnica daquele embate:

BAHIA 1×0 VITÓRIA
01/02, 17h00
Local – Fonte Nova, Salvador-BA
Bahia – Márcio, Leonardo, Neto e Valdomiro; Paulinho, Glauciano, Ari, Elias (Robson) e Bruno; Danilo (Ernane) e Marcelo Nicácio (William). Técnico: Oswaldo Alvarez
Vitória – Juninho, Pedro, Adailton, Nenê e Fabinho; Arivélton, Vinícius (Tiago Matos), Cléber e Marcelo Silva (Gilmar); Dejair e Leonardo (Obina). Técnico: Agnaldo Liz
Gol – Paulinho (19 do 2º tempo)
Árbitro – Manoel Nunes Lopo Garrido (BA)
Cartões amarelos – Leonardo, Danilo, Ari e Elias (Bahia); Vinícius, Nenê e Adailton (Vitória). Cartão vermelho: Arivélton (Vitória)
Renda – R$ 112.732,50 / Público – 27.832 pagantes

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