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Hélio dos Anjos considerou o placar como “justo”

Notícia
Historico
Publicada em 31 de janeiro de 2005 às 10:17 por Da Redação

Em sua entrevista após o jogo de ontem, nos vestiários da Fonte Nova, o técnico Hélio dos Anjos analisou o resultado do clássico como “justo”. Para ele, que só conhecia o BA-Vi comandando o rubro-negro, seu time não mostrou um grande futebol, mas compensou com vontade o pouco entrosamento deste início de temporada.

“Foi um jogo equilibrado, e extremamente corrido para um início de temporada. Pelo que os dois times apresentaram, acredito que o resultado foi justo. Sei que no nosso próximo encontro não serão esses os dois times titulares. Fomos a campo com o que temos de melhor no momento, e ainda sentimos um pouco a falta de ritmo de um início de trabalho”, avaliou.

Hélio destacou a dinâmica do jogo como o principal fator positivo da apresentação de ontem. “Foi de longe o jogo mais dinâmico que fizemos até agora, e credito isso também ao fato de ter sido o mais competitivo, com o adversário de melhor qualidade. É louvável o que esses atletas correram hoje, mas isso todo mundo sabe que não é suficiente para ganhar a partida”, disse.

O treinador também elogiou individualmente as participações do volante Fernando Miguel, que estreou neste domingo com a camisa tricolor, e do lateral-esquerdo Índio, que entrou no segundo tempo no lugar do criticado Bruno.

“Não sou muito de falar individualmente, mas tenho de fazer elogios ao Fernando Miguel, que mesmo sem ritmo, além de fazer a condução ao ataque com qualidade, marcou implacavelmente um jogador como Leandro Domingues, que era o principal articulador deles. Já o Índio, não foi uma surpresa para mim, porque na sexta-feira ele fez seu primeiro coletivo dentro do nível que quero de um lateral. Ele está aprendendo que a Catuense é diferente do Bahia, e pelo menos hoje, resolveu um problema que estamos tendo no lado esquerdo, que é a falta de volume ofensivo e um pouco de lentidão”, comentou.

O cartão vermelho de Allyson deixou o técnico na bronca. “Acho até que a perda do Vitória-BA foi maior do que a nossa com a expulsão, mas o cartão vermelho me deixou chateado, porque temos problemas para escalar o setor defensivo, e não podemos perder um jogador de graça como foi com o Allyson”, concluiu.

Correio da Bahia (Adaptado)

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