Até que dentro de campo, o Atlético de Alagoinhas vem fazendo uma campanha honrosa no Estadual, com dois triunfos em três jogos, ocupando a vice-liderança do Grupo 1. Só que o time tem sofrido com falta de verbas para manter seus compromissos em dia e, com quase dois meses de remunerações atrasadas, o declínio técnico já é sentido no gramado.
O diagnóstico da derrota de domingo foi dado pelo próprio presidente do clube, Genivaldo de Santana Souza. “Um time forte como o nosso, que foi montado visando conseguir uma vaga na Copa do Brasil, não pode viver somente do Sua Nota É Um Show. Precisamos de um patrocínio para manter os nossos compromissos com os atletas. Alguns deles já ameaçaram deixar o clube caso a gente não pague os salários. Esta situação se refletiu dentro de campo e não foi à toa que perdemos para o Camaçari”, disse.
O dirigente reclama que, com a reforma do Estádio Antônio Carneiro, o Carcará está tendo que treinar no campo da Uneb, pagando R$ 70 de aluguel por dia. “Jogar em Catu já é um prejuízo e ainda temos isso para contornar. Mas mesmo com todos esses problemas, os jogadores estão motivados para enfrentar o Bahia e temos confiança num bom resultado”, finalizou.
Correio da Bahia (Adaptado)
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