Não teve como se dissociar a imagem à que surpreendeu o Brasil em outubro do ano passado. Aos 37 minutos do segundo tempo da partida deste sábado, o goleiro do Fluminense de Feira, Rafael Córdova, preocupou a todos que assistiam e relembrou o lamentável episódio envolvendo a morte súbita do zagueiro Serginho, do São Caetano, em pleno gramado do Morumbi.
Felizmente, porém, o problema sofrido pelo camisa 1 do Touro (considerado por muitos o melhor em campo) foi bem menos grave, distaciando-se de qualquer anormalidade cardíaca. Ele, que já havia precisado de atendimento em outros lances, primeiro trombou com Luís Alberto, cabeça com cabeça, numa disputa de bola na pequena área. A recuperação de ambos foi rápida.
Mas o mesmo não ocorreu no último choque da noite, quando recebeu um chute involuntário de Guaru, na região da testa. Córdova caiu desacordado e assim ficou por alguns segundos, para desespero dos companheiros e do árbitro Lourival Dias, que acenavam como podiam para chamar os médicos. O susto exigiu o “pique” da equipe do Flu, com desfibrilador em mãos, só que o arqueiro não demorou a se recuperar, permancendo até o fim do jogo.
Foto: eusoubahia.com
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