Confira matéria desta sexta-feira do jornal Correio da Bahia:
“Na tarde de ontem, quando o Sr. Ogura, diretor do Nagoya Grampus, chegou ao Fazendão, houve uma tensão no ar. Um dia após a regularização da transferência de Uéslei do clube japonês para o Bahia, Ogura chegou ao CT do tricolor acompanhado de dois agentes da Fifa.
Mas o foco das atenções da comissão japonesa não era o craque veterano recém-liberado, mas sim as jovens promessas dos juniores e juvenis. Antes mesmo de chegar ao campo onde estava o time titular, já se interessavam pelos pequenos tricolores. “Quem são aqueles treinando ao lado?”, perguntou à intérprete Katiane apontando para o campo onde jogavam os meninos sub-16.
Apesar da curiosidade, ainda não há nenhum nome ou lista de possíveis transferências. Este foi o primeiro contato dos japoneses com o clube, que pode estabelecer uma parceria, principalmente após a negociação de Uéslei.
No Campeonato japonês, os times podem escalar até quatro estrangeiros e um deles tem que ter menos de 20 anos. Os dirigentes do Nagoya querem um jogador para a temporada 2006 e descartam o nome de Ernane, maior estrela sub-20 do Bahia. O meia, além de já ter 20 anos completos, o que o impediria de jogar como sub-20 em 2006, tem uma base salarial acima do teto adotado pelo clube japonês. O sr. Ogura, Katiane e Inagaua vão assistir à estréia de Uéslei na Fonte Nova, mas também estão de olho no time B e nas outras categorias de base do clube”.
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