Certamente a notícia da candidatura do jornalista Nestor Mendes Jr. pegou a diretoria tricolor de surpresa. A estratégia agora é impedi-lo de participar da eleição, porém o próprio já avisou, em entrevista no início da tarde à rádio Cristal, que é sócio patrimonial do Bahia desde o dia 8 de julho de 2004, ressaltando que torcia para o clube tomar esta atitude, o que só serviria para desmoralizar de vez os cartolas do Fazendão. Confira nota da assessoria:
“Oficialmente, até agora, nenhum candidato se inscreveu para a sucessão presidencial do Bahia, com o término do mandato do atual presidente, Marcelo Oliveira Guimarães, no dia 22 de julho deste ano. Mas para se inscrever, qualquer Tricolor tem que atender o requisito primordial de ser sócio, patrimonial ou remido, há pelo menos um ano da data da eleição, e estar em dia com suas contribuições sociais.
A condição de sócio-torcedor, uma promoção do clube, não habilita o candidato à sucessão presidencial do Bahia.
O Colégio Eleitoral do Bahia para a eleição do novo presidente, com mandato de três anos, é formado pelos 300 membros do Conselho Deliberativo do clube, e mais os ex-presidentes e vices-presidentes, que são conselheiros natos, e os grandes beneméritos, que ficam entre 15 a 20 votos”.
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