O Conselheiro Paulo Maracajá deu uma pista certa, durante a posse de Petrônio Barradas. O Bahia vai contratar pelo menos quatro reforços para disputar os próximos jogos da série B, do Campeonato Brasileiro. “Vamos ter que abrir os cofres. Todo mundo vai ajudar, avaliando, tirando do bolso porque a situação é grave e temos que realizar um tratamento de choque para tirar o Bahia da terceira divisão”.
À frente do clube no período de 1979 a 1994, Paulo Maracajá permaneceu atuante depois de seu mandato até se afastar para se dedicar exclusivamente às suas funções no Tribunal de Contas do Município. O ex-presidente foi enfático ao afirmar que o momento é de união. “Peço a união dos opostos como forma de resistência à situação em que se encontra o Bahia”. E acabou revelando que foi convocado a assumir o cargo por Marcelo Guimarães. “Ele me pediu para assumir a responsabilidade. Consultei alguns amigos e descobri que não poderia assumir outro cargo junto com o Tribunal de Contas. Por isso não aceitei a missão”, explicou.
O ex-presidente afirmou ainda que Petrônio Barradas não tinha opção. “Era obrigação dele aceitar a missão. O Bahia não pode cair para a terceira divisão”. Maracajá usou seu próprio exemplo para demonstrar como é grave o problema do clube. “Nos últimos anos, essa é a segunda vez que venho ao Fazendão. Vim porque todo apoio é importante nesse momento”.
Correio da Bahia (Adaptado)
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