Uma reportagem publicada na edição de sábado de A Tarde deixou o Fazendão em polvorosa. Uma ordem judicial ameaçava tirar Viola da partida diante do Náutico em cima da hora.
O camisa 9 teria que se apresentar a uma delegacia e desembolsar R$ 7.200. A diretoria do Bahia se apressou e conseguiu entrar em acordo com o fotógrafo Genival Fernandes, o Paparazzi, que movia processo contra o centroavante desde 1998.
O ex-presidente do Santa Cruz, José Neves, intermediou o acordo, e Paparazzi se contentou com o cheque de R$ 3.400 em nome de Paulo Maracajá, conselheiro do Bahia que esteve em Recife e é quem está dando as cartas no clube agora. Na ação, o pernambucano pedia indenização por agressões num jogo entre o Sport e o Santos, defendido por Viola. Na briga, teve sua câmera quebrada.
Paparazzi só cruzou com o atacante no gramado. Ele me perguntou se eu estava satisfeito. Eu respondi: dá para comprar minha máquina, contou o fotográfo.
A Tarde (Adaptado)
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