Um dos líderes do grupo tricolor, o atacante Uéslei manifesta preocupação com o destino dos companheiros mais jovens a partir do dia 11 de setembro. Sou bem verdadeiro. Não penso só no meu futuro, mas também no dos jogadores que estão começando agora e são os que ficarão no clube, pois eu tenho propostas. Ele assume a responsabilidade de orientar os garotos da divisão de base ao lado dos tarimbados Reginaldo, Dill, Emerson e Viola.
O quarto maior artilheiro do Esquadrão de Aço não relacionou seu mau momento individual com o da equipe. Não é o time que está me atrapalhando. Estou numa má fase, assume Uéslei, principal insatisfeito por seu jejum de gols: desde 20 de junho. O Pitbull atuou em 14 partidas nesta sua terceira passagem pelo Bahia. Estufou o filó apenas quatro vezes. Todas elas, na seqüência, contra Santa Cruz, Ceará e CRB.
Uéslei até pediu para deixar o Fazendão há cerca de um mês e meio. Convencido a permanecer, evita perder o foco da missão de livrar do descenso o time do coração. Diz ter se mantido longe da negociação com o Atlético Mineiro, a cargo de seus procuradores. Estou fora (da conversa), jura.
A Tarde (Adaptado)
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