é goleada tricolor na internet
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Freguesia – e lanterninha – mantidas

Notícia
Historico
Publicada em 22 de janeiro de 2006 às 17:58 por Da Redação

Feliz ano velho, torcedor tricolor. Depois de na última quarta-feira o Ipitanga manter a sua escrita contra o Bahia, neste domingo à tarde, no Barradão, foi a vez de o rival ratificar todos os tabus que envolvem o BA-Vi. O Ex-quadrão de Aço, que não vence no estádio desde o dia 5 de abril de 1998 (!), amargou o 9º clássico consecutivo sem triunfo (!). Nos últimos 18 duelos lá, foram 3 empates e 15 derrotas do clube de Maracajá, Barradas e Guimarães.

Foto: Barradão On LineÉ bem verdade que não houve a goleada que muitos tricolores temiam, entretanto não teve jeito. Atuando num retrancado esquema tático 3-6-1, o time de Luís Carlos Cruz se não apresentou um futebol sofrível (como nas rodadas anteriores), também esteve longe de dominar a partida. Mas, de acordo com o site oficial azul, vermelho e branco, “ao menos a equipe mostrou estar em franca evolução”…

Paradoxalmente, conseguiu abrir o placar logo aos 5 minutos. Após suportar os ataques iniciais do Vitória, mandou na trave com Alexandre Salles e arranjou um escanteio. Na cobrança do volante Dudu, o lateral Galego desviou de cabeça e encontrou as redes do ex-tricolor Emerson. O problema é que, aos 23, Leandro Domingues acertou um chute rasteiro, da entrada da área, e o “montinho artilheiro” atrapalhou Márcio. Ele já havia feito pelo menos três grandes defesas, porém aceitou. Tudo igual no marcador.

No segundo tempo, com as estréias dos garotos Ancelmo e Rafael Bastos, que brilharam na Copa São Paulo de Juniores, o Bahia realizou boas jogadas. Sofria, em contrapartida, com as descidas dos alas do adversário: Apodi (pela direita, aquele que chegou a treinar no Fazendão mas foi embora) e Alysson (esquerda). O Leão não obtinha sucesso ao tentar transpor o trio de zagueiros Pereira, Jaílson e Josemar e lançou não de chutes de longa distância. Em duas das exceções, Davi quase conferiu e o gigante Cláudio Luiz testou no poste.

A “maldição do Manoel Barradas” entrou em cena aos 38 da etapa complementar, quando o atacante Márcio Carioca aproveitou “tiro de canto” e cabeceou em frente ao goleiro do Esquadrão, que alegou falta, dando números finais ao primeiro BA-Vi do ano e com os oponentes na Terceirona. A torcida saiu reclamando da falha de Márcio e das chances desperdiçadas.

O resultado manteve o Tricolor na lanterna do Grupo 1. Em cinco jogos disputados, perdeu três, empatou um e ganhou apenas um (diante do único time do Estadual que ainda não marcou). Agora só volta a campo no próximo domingo, na Fonte Nova, contra o Atlético de Alagoinhas – último do Grupo 2.

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