Esquadrão aumentou salário de juniores pós-Copa SP

Do “Dividida” deste domingo do jornal Correio da Bahia:

“Valorizados – LOGO QUE o time júnior voltou da Copa São Paulo, a direção do Bahia tomou uma providência para não perder seus principais jogadores. A garotada que tinha salário médio de R$300 assinou novo contrato com vencimentos de R$2 mil mensais. O presidente Petrônio Barradas agiu rápido porque o assédio era grande, principalmente por Bruno César e Danilo Rios.

Vacilo médico – TODO MUNDO elogiou a atitude do departamento médico do Bahia, que detectou o problema no coração do atacante Capitão, que teve que encerrar a carreira prematuramente. O fato é que oito dias antes o jogador havia participado do clássico Ba-Vi e vinha treinando normalmente. O que se questiona é por que o problema não foi detectado quando o jogador fez exames médicos para assinar contrato. O médico do Bahia, Marcos Lopes, observou que este procedimento não ocorreu porque o jogador havia feito exames em abril, no clube do Remo, e eles ainda estavam dentro do prazo de validade. A verdade, porém, tem que ser dita: houve um vacilo do departamento médico do Bahia e o clube teve muita sorte, se livrando de uma tragédia durante uma partida ou um treinamento.

Esclarecimento – ROSALVO Castro, líder da torcida Povão, enviou e-mail para a Editoria de Esportes esclarecendo que não foi ao Fazendão pedir ingressos na semana do primeiro Ba-Vi, o do Barradão. Ele disse que o objetivo era trocar notas fiscais pelo vale-show, conforme orientação da própria diretoria. Negou qualquer atrito com funcionários do clube, mas confessou que já viajou com o time para outros estados a convite do ex-presidente Marcelo Guimarães. Apesar disso, ele avisa que se considera totalmente independente e que vai continuar cobrando o trabalho dos atuais dirigentes”.