O Bahia vai mesmo encarar o Ipitanga, logo mais, na Fonte Nova, utilizando o polêmico esquema com três zagueiros e apenas um armador. Mas a postura não surpreende tanto se lembrarmos que já na partida de ida, em Madre de Deus, o técnico Luís Carlos Cruz declarava que armaria um time “fechadinho” – sem falar nas retrancas nos dois primeiros clássico do ano. A estratégia não deu certo e o Tricolor voltou a perder para seu algoz laranja, armagando naquela oportunidade a última colocação do Grupo 1.
A única dúvida do treinador para esta noite foi sanada ontem, quando preferiu não fazer o tradicional coletivo-apronto. “Os jogadores estavam cansados, o desgaste no BA-Vi foi muito grande, por isso optei por um trabalho tático e de finalização”, justificou, antes de explicar porque sacou o meia Ancelmo: “Estudei o adversário e concluí que as características do Rafael Bastos são as melhores para enfrentá-los. Como o Bahia tem esse tabu aí para quebrar, a gente tem que partir para cima, e Rafael é um atleta que deixa o time mais agressivo. Ele forma um bom trio com Luiz Eduardo e Bruno César”.
O último, por sinal, chegou a ter a sua escalação em risco, em virtude de dores na coxa, entretanto o departamento médico tranqüiliza. Além dos titulares e do antigo camisa 10, estão concentrados o goleiro Darci, o zagueiro Rodrigão, o volante Dudu, os meias Danilo Rios e Rodrigo Pardal, e o atacante Marcel.
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