Em pauta a demora no Estatuto e no Quadro Social

Buscando explicações para já antigas e insistentes reivindicações da Nação Tricolor, a equipe ecbahia.com.br resolveu colocar a diretoria azul, vermelha e branca “contra a parede”. Além da compra das ações do Bahia S/A, foram questionados o andamento da alardeada reforma estatutária – prometida há cinco meses – e a reabertura para os torcedores finalmente se associarem ao clube – prometida no planejamento do projeto “Nasceu para Vencer”.

O vice-presidente de marketing do Esquadrão de Aço, Marco Costa, disse nada ter a acrescentar sobre a negociação com o Banco Opportunity. Tudo já estaria claro na nota oficial divulgada pela assessoria de imprensa nesta quinta-feira.

Quanto à modernização do principal documento tricolor, admitiu o afastamento de Rui Cordeiro da relatoria da comissão criada em outubro. Disse, porém, que o engenheiro ex-“oposicionista” ainda não confirmou a sua saída também da vice-presidência social. Segundo ele, um novo relator será escolhido. “Não existe demora. São muitos assuntos emergentes no clube e o processo de reforma, que vai sair, está dentro do tempo previsto”, retrucou.

O discurso a respeito do quadro social foi parecido. “É que contratamos uma conceituada empresa especializada na área, com experiência em equipes de São Paulo, para realizar todo um levantamento da situação. Tudo ficará pronto em breve”. Marco Costa, que não quis comentar “as inverdades” de Rosalvo Castro, líder da torcida organizada Povão, acrescentou que este é o expediente adotado hoje em dia pelos grandes clubes do país, “terceirizando o mecanismo de recadastramento e cobrança de mensalidade dos associados”.

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