A edição deste domingo da coluna “Dividida”, do jornal Correio da Bahia, traz – entre outras – as interessantes notas abaixo:
“DESCAMISADOS
O planejamento de marketing para 2006 do Bahia foi lançado com um café da manhã para a imprensa, no Fazendão, em 13 de janeiro, contendo 21 ações estratégicas para serem executadas durante o ano. O problema é que o tempo passou e apenas dois pontos efetivamente saíram do campo teórico: as camisas da campanha “Nasceu para vencer” e as moedas do “Esquadrão de ouro”. Os novos padrões de camisa deveriam ser lançados até março, porém, depois de veiculados, foram retirados repentinamente do site da Diadora, que deu preferência a novos patrocinados. Para piorar, o Bahia atual carece de resultados em campo e também de ídolos. As pulseiras de silicone, lançadas no final do ano passado, também não existem mais. Os revendores informam que a mercadoria saiu de linha em menos de três meses. É mole?
POR POUCO TEMPO
Devido à situação do Bahia, há quem ainda comemore a chegada dos reforços vindos do Ceilândia, do Distrito Federal. Entretanto, os serviços de Reinaldo, Abimael, Leandro Leite e Bruno podem se estender apenas até o final do certame estadual. Ao contrário do que havia sido informado inicialmente, o quarteto de Brasília assinou contrato por apenas 90 dias, com opção de prorrogação até o dia 30 de novembro. Resta saber se o acerto nessas condições foi imposição dos próprios jogadores ou da diretoria”.
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