A história de que no Fazendão existem funcionários sem receber há mais um ano não é boato. Em entrevista na noite desta terça-feira à rádio Transamérica FM, o vice-presidente médico tricolor Marcos Lopes negou que venha faltando remédio no clube, que o tratamento de jogadores como Paulo César, Dadico e Gil tem sido falho, mas não que os funcionários do departamento trabalham de graça há absurdos 15 meses. “Nunca o Bahia desamparou qualquer atleta, mas realmente Elias Natan, Adriano Fonseca e Daniel Araújo permanecem, assim como eu, apenas por abnegação”.
Segundo Lopes, eles possuem outras fontes de renda. Mas a situação pode provocar novos pedidos de desligamento do Esquadrão de Aço, a exemplo do que fez o doutor Luiz Henrique, que não conseguiu suportar a inadimplência da diretoria azul, vermelha e branca e este ano foi embora.
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