De nada adiantou a intermediação do desembargador Dultra Cintra. O litígio entre oposição e situação do Bahia continua após mais uma rodada de conversas mediadas pelo vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia ontem pela manhã. E a oposição garante: não tem conversa enquanto o presidente Petrônio Barradas não renunciar ao cargo.
Na segunda-feira a oposição entrou com uma ação na Justiça pedindo uma intervenção no Esporte Clube Bahia e a destituição do presidente Petrônio Barradas, por irregularidades no contrato assinado com o grupo Opportunity. O juiz Renato Ribeiro Marques da Costa foi o sorteado para avaliar a petição.
Se o pedido de antecipação de tutela for atendido, Petrônio Barradas e a diretoria serão afastados, um interventor provisório será designado e o Conselho Deliberativo suspenso. A decisão deve ser anunciada até a próxima sexta-feira.
Os autores da petição, de 34 páginas, são o sócio-patrimonial Edmílson Gouvêa e o conselheiro Darke Magalhães de Abreu. Os dois dizem terem sido atingidos “em primeira e última instâncias, pelos sucessivos desmandos praticados pelo presidente do clube, Petrônio Barradas”.
Tribuna da Bahia
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