A festa só acontecerá no final de setembro, mas neste domingo a Bamor comemora 29 anos de existência. Fundada em 12 de agosto de 1978 por um grupo de estudantes do Colégio Marista, tendo à frente Zé Augusto (também conhecido como Zé Pouvinho) e Oscar, a torcida hoje em dia conta com mais de 7 mil sócios. Virou a maior do Estado.
Segundo o site oficial da facção, a maior crise da Bamor ocorreu em 95: “Naquele ano a Bamor se dividiu. A eleição para presidente levou a diretoria a se separar. Na época a direção da atual Bamor, que detém o registro da marca, criou um estatuto no qual o presidente deveria ser eleito e não escolhido. Isso resultou numa modernização da torcida, com a eleição de um diretoria jovem.
Antes da divisão, a Bamor era a torcida que mais possuía bandeiras no Nordeste – mais de 80. Com a separação, os antigos diretores tomaram posse de grande parte do material, que atualmente a Bamor tenta reaver através de medidas judiciais. Somado a isto, muito material foi perdido no incêndio do depósito na Fonte Nova e outras no decorrer do tempo. Entre o que foi perdido, encontrava-se um bandeirão de 25x12m.
Se 95 marcou negativamente a torcida, outras épocas marcaram pelo lado positivo. No final da década passada, a Bamor foi eleita pela Revista Placar a maior torcida do Nordeste, recebeu um carro como prêmio. Além disso, na mesma época ganhou outro concurso e passou a ser patrocinada pela cervejaria Brahma.
Atualmente a Bamor é Tetracampeã do Troféu Zuza Ferreira (98/99/00/01), concurso que prêmia os melhores do futebol baiano”.
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