“Estávamos sem opção”, admitiu o treinador tricolor ao final do triunfo deste domingo, em cima do ABC, na Fonte Nova. A exemplo da torcida, Arturzinho não aprovou o primeiro tempo do Bahia, que voltou diferente após a pausa do intervalo. “A mudança deu aquilo que nós precisávamos, velocidade”, resumiu, sobre a troca do estreante Preto pelo ex-poçoense Inho.
Mesmo assim, e apesar das insistentes perguntas dos repórteres, o técnico não revelou se vai alterar a formação: “Não falo sobre esse tipo de coisa no calor do resultado”. Artur ficou de avaliar as possibilidades, dizendo que Preto é um jogador importante, cuja experiência será fundamental ao longo da competição.
“Sabíamos que se fizéssemos o primeiro gol, a partida ficaria menos difícil. Mas perdemos um atleta por expulsão e precisei recompor o setor, com o Marcone”, acrescentou, antes de achar outra explicação para a dificuldade na criação de jogadas do time: “Sabia da qualidade do adversário, a forma que ele iria atuar. Vi dois teipes do ABC, mantive contato com amigos em Natal. Eles jogaram com três zagueiros até o final, mesmo com 2 a 0 contra. De qualquer maneira, também não criaram nenhuma grande chance”.
Questionado a respeito da suposta briga entre o lateral-direito Carlos Alberto e os diretores Ruy Accioly e Roberto Passos, no ônibus que retornava do jogo em Itacoatiara (fruto de uma nota que saiu no Correio da Bahia), respondeu: “Não tomei conhecimento. Se teve, eu estava dormindo”.
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