A juíza Aidê Ouais (8ª vara / Fazenda Pública) determinou, nesta segunda-feira, a destituição de toda a diretoria do Esporte Clube Bahia S/A. Assim, Petrônio Barradas, sem prejuízo de interpolação de recurso, está obrigado a deixar o cargo de presidente do clube nas próximas 24 horas. Sua desobediência implica multa de 50 mil reais por dia.
A decisão é mais uma das consequências da tragédia da Fonte Nova. O fato de o Bahia ter concordado em mandar seus jogos no estádio Octávio Mangabeira, “mesmo tendo conhecimento prévio das precárias e estarrecedores condições físicas da edificação”, aliada a omissão dos dirigentes “quanto à adoção das diligências necessárias para garantir a segurança dos torcedores” justificou a liminar.
Até às 20h09min, de acordo com a assessoria de imprensa do Esporte Clube Bahia S/A, a diretoria do Bahia ainda não havia sido comunicada da decisão – a informação é do portal iBahia.
Caso se confirme a vacância na presidência, o estatuto do clube aponta a sucessão para o vice-presidente mais idoso. O problema é que a juíza
Aidê Ouais definiu que toda a diretoria do Bahia deve ser afastada, não apenas a figura do presidente.
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