Agora, não teve jeito. Depois de vir conseguindo superar problemas como o pedido de embargo do Ministério Público e a mudança metereológica na cidade, as obras do Estádio de Pituaçu terminaram paralisadas.
Em busca de um reajuste de 13%, além de benefícios, os centenas de operários envolvidos na reforma aderiram à greve da categoria e, nesta quarta-feira, cruzaram os braços. Como não houve negociação ao longo do dia, uma nova reunião com o patronato só vai acontecer nesta quinta, às 8 horas. A decisão é do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagens da Bahia (Sintepav).
Desde a outra greve (no início de março) que havia esse risco, porque a intervenção lá contempla tanto a construção civil quanto a pesada, lamentou Suza Machado, assessora de Comunicação da Conder, companhia responsável pelo projeto. Ela, porém, minimiza: De qualquer forma, as obras seriam em ritmo mais lento, por causa das condições do tempo. Nesse tipo de reforma, a céu aberto, a chuva interfere bastante.
Suza acrescenta que o secretário de Trabalho e Esportes, Nilton Vasconcelos, já está tentando intermediar para que a coisa seja resolvida o quanto antes. Iniciada em 21 de janeiro, a chamada requalificação do Roberto Santos é a esperança da torcida do Bahia em voltar a atuar em Salvador. O prazo dado pelo governo era julho.
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