De Nelson Barros Neto, no jornal A Tarde desta quarta-feira:
“Prometida para anteontem, o anúncio público sobre a documentação detalhada da venda do lateral-direito Daniel Alves, em 2004, finalmente aconteceu. A polêmica surgiu com o início da Operação Satiagraha, que prendeu o banqueiro baiano Daniel Dantes, dono do Grupo Opportunity, sócio do Bahia S/A.
Além de a negociação ser um dos principais ganchos do inquérito da Polícia Federal que investiga supostos crimes financeiros cometidos pela direção tricolor, dados da CBF apontavam que o clube de origem do juazeirense antes de chegar ao Sevilla-ESP, em vez do Bahia, seria um obscuro Kawasaki Steel – o que continua ocorrendo, conforme evidencia o site da entidade, para “despreocupação” dos cartolas, que alegam ser um erro da confederação.
A Federação Bahiana de Futebol já teria sido convocada para resolver a questão. Segundo o presidente Ednaldo Rodrigues, a CBF não descarta ter se “confundido”, tendo em vista a grande quantidade de papéis que circulam por lá, todo dia.
O esclarecimento do Bahia possui documentos do contrato do jogador e de sua inscrição na Federação Espanhola, além do próprio extrato da conta corrente do clube, comprovando o depósito por parte do Sevilla. Ao todo, Daniel Alves proporcionou R$ 2.988.200,39 ao Fazendão”.
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