De Herbem Gramacho, no Correio* de sexta-feira:
“O que é pior? Acumular seis anos semtítulos ou quatro anos de dívidas com a Embasa, a empresa baiana de sanameanto do estado? O torcedor tricolor pode escolher. O Bahia S/A, responsável pelo futebol, não ganha um troféu desde 2002; o Esporte Clube Bahia, que administra a sede de praia, não paga uma conta da estatal Embasa desde agosto de 2004. O débito já é de R$ 333 mil.
De lá para cá, o Esporte Clube Bahia deixou de quitar a dívida com a empresa fornecedora de água. Abandonou o parcelamento em 60 meses feito no dia 12 de junho de 2003, após ter quitado as 13 primeiras parcelas, que aumentavam o valor da conta em R$ 4.040,52.
A dívida se refere ao período de maio de 2002 a junho de 2003. E os juros jorraram, ao contrário do fornecimento de água, cortado. Só de contas em aberto, o Bahia deve R$ 212.295,22. O valor corrigido é de R$ 333.297,44, informação confirmada por uma fonte ligada à Embasa.
O Vitória também deve à Embasa. Mas o valor da dívida do clube é muitas vezes menor do que o do tricolor: R$12.866,91. O valor é referente a fevereiro, março, abril e junho de 2006.
O presidente Petrônio Barradas e o diretor de futebol Ruy Accioly, que na época do rompimento do acordo com a Embasa, em 2003, administrava a sede de praia da Boca do Rio, não atenderam às chamadas no celular e não retornaram as ligações. Por meio da assessoria de comunicação do Bahia, também não foi possível contato com a diretoria.
Já o presidente do Vitória, Alexi Portela Júnior, também não atendeu. Todas as tentativas foram feitas entre as 17h e as 19h30″.
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