No início, belas jogadas, boas atuações, liderança sobre os companheiros em campo e os gols fizeram com que o meia Léo Medeiros caísse nas graças da torcida e se tornasse um dos principais candidatos a ídolo no atual elenco tricolor.
Mas, como diria Gilberto Gil, o “tempo rei” passou e transformou “as velhas formas do viver”. Neste caso, uma transformação para pior.
Léo caiu de produção nos últimos jogos e nem de longe lembra o maestro das primeiras atuações no Bahia. Apático, vem mantendo a posição de titular, mas aparece displicente em campo, visivelmente fora de forma.
Tem sido assim desde o jogo contra o Camaçari, dia 2 de abril, quando retornou de pausa forçada de 22 dias por causa de uma lesão muscular. Já são seis jogos sem convencer.
O meia se defende. Tive uma lesão no adutor e voltei contra o Camaçari sem ter feito nenhum treino físico, apenas um trabalho para ver se sentia dor ao chutar. Agora, estou tendo um tempo maior para fortalecer a musculatura e me senti bem melhor no jogo contra o Coritiba, declarou o meia ao jornal A Tarde deste sábado.
Léo garante que vai mudar a postura e que voltará a render e para justificar o salário que, segundo a crônica esportiva, gira em torno de R$ 50 mil, um dos maiores do Bahia. “Nesses jogos finais do Baiano vou voltar a ser o Léo Medeiros do início do campeonato. É esperar, e torcer, para ver.
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