Fonte: Letícia Martins / EC Bahia
O Bahia entrou no meio de um imbróglio judicial envolvendo Ceará e Floresta, clubes que tinham respectivamente 60% e 40% dos direitos econômicos do zagueiro Marcos Victor quando a venda foi concretizada ao Tricolor.
O Esquadrão pagaria nesta quarta-feira (31) a segunda parcela da compra do jogador diretamente ao Ceará, que vendeu o jogador ao Bahia em 2023.
A partir disso, o Vozão então teria a obrigação de repassar a porcentagem vinculada ao Floresta na negociação.
Contudo, uma liminar concedida pela Justiça ao Floresta Esporte Clube ordena que uma parte do valor lhe seja repassada de imediato.
Em decisão da 33ª Vara Cível do Poder Judiciário do Estado do Ceará, ficou definido que 40% dos R$ 2,2 milhões a serem pagos pelo Bahia ao Ceará devem ser bloqueados ao clube requerente.
A equipe, inclusive, entrou na Justiça contra o Ceará alegando não ter recebido o repasse dos 40% da primeira parcela paga pelo Tricolor de Aço, também no valor de R$ 2,2 milhões.
Marcos Victor custou R$ 4,4 milhões aos cofres do Bahia, que confirmará a quitação da compra nesta quarta-feira.
O acordo foi firmado com o pagamento de duas parcelas iguais respectivamente nos dias 31 de janeiro de 2023 e de 2024.
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