José Arnaldo Lira. Nome que agora passa a integrar a lista negra de 10 entre 10 torcedores do Bahia. Os motivos são dois, e nada agradáveis – goleadas históricas que times comandados pelo treinador impuseram ao ex-quadrão de aço.
A primeira, no feriado de 15 de novembro de 2006, pelo octogonal final da Série C, no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza. O Ferroviário de Lira meteu 7 a 2 no Bahia do enganador Lula Pereira, o que decretou o fim das chances de ascensão naquele ano. Foi a maior derrota do Tricolor na história para um clube nordestino.
Neste domingo, mais uma vez um time de Lira fez história em cima do Bahia – nunca o Tricolor tinha levado cinco gols em seus domínios de uma equipe do interior baiano, até levar 5 a 3 do Bahia de Feira em pleno Pituaço nesta tarde.
Arnaldo Lira, de 50 anos, nasceu em Junqueiro, Alagoas, e já dirigiu, entre outros, Criciúma, CRB, Ceará, Fortaleza, ABC e Paysandu. Foi bicampeão maranhense (94 e 95) e campeão cearense de 1999.
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