A torcida era para ser organizada, mas cresceu e os problemas apareceram. O caso é grave. A maior organizada do Bahia, a Bamor, com mais de sete mil sócios, admite que a questão da violência envolvendo o nome da torcida fugiu do controle. Eu mesmo pedi ao procurador do Ministério Público uma atuação mais enérgica dentro da nossa torcida. Infelizmente, eu tenho que admitir que nós perdemos o controle. Marginais estão se infiltrando e manchando a nossa torcida, desabafou Jorge Santana, presidente da torcida tricolor.
O caso envolvendo o jovem Wesley Almeida, 14 anos, evidenciou um problema maior. As pessoas estão utilizando o nome das organizadas como pano de fundo para resolver questões pessoais. A Bamor não é facção criminosa. Os jovens estão ligando a torcida com a violência. E não é isso, finaliza.
Correio
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