O texto abaixo foi publicado na edição desta terça-feira do jornal A Tarde sobre o caso Jael. Confira:
`No Fazendão, diante das câmeras, Adriano Spadoto evitou polêmicas. Porém, horas antes, no Aeroporto de Salvador, o empresário do atacante não aliviou nas críticas à diretoria.
Mostrou até torpedo no celular, enviado pelo gestor Paulo Angioni. Se Jael ficar, eu saio e levo junto toda a minha tropa, pontuava a mensagem.
O empresário disse que a agressão do seu cliente aconteceu por conta de ofensa do gerente de futebol André Araújo, que o teria chamado de mercenário vagabundo.
Por fim, revoltado com a negligência da cúpula tricolor, que jamais procurou Jael para estender contrato (que se encerraria em maio) ou renegociar dívidas (estimadas em R$ 300 mil), Spadoto garantiu: Nunca mais na vida ponho um jogador no Bahia.
Segundo ele, houve acordo amigável e Jael abre mão do que teria a receber até maio. O pagamento das dívidas, no entanto, ainda é aguardado.´
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