Treinador comenta casos de lateral e colombiano

No final da tarde desta sexta-feira, o técnico René Simões deu entrevista coletiva sobre o Ba-Vi de domingo. Primeiro, comentou o retorno do lateral Ávine à relação de concentrados.

“Ele participou do treinamento, mas vai depender do que ele vai relatar como suportou o treino. Se ele suportar bem, será relacionado (e acabou sendo). Mas, teve uma hora lá, que ele parou e o médico foi atendê-lo. Não quis nem encostar para não influenciá-lo, mas, vamos ver, vamos esperar”, afirmou.

A respeito do meia colombiano Tressor Moreno, que se diz preparado para o clássico, Simões utilizou o desconhecimento para justificar a ausência: “Não o conheço e só posso escalar por convicção e não por empolgação. À medida que eu o conhecer e ele me provar, eu o utilizarei”, avisou. Aprofundando mais o assunto, mesmo com a ajuda da comissão técnica fixa, o treinador bateu pé firme sobre só escalar por convicção e conhecimento pessoal.

“Se eu mudo o goleiro, o lateral direito, o beque; o próprio jogador que vai entrar e perguntar: por que eu? Por que você vai me escalar? Em cima dessa pergunta, eu posso te garantir que eu já vi mais três jogos do Bahia, que eu não tinha visto e isso vai ajudar em algumas coisas”, acredita. “O tempo está correndo contra nós, mas precisamos ter tranquilidade”, pediu.

De fora do time titular desde o último Ba-Vi, Ávine falou: “Estou à disposição do treinador, mas quem pode dizer melhor é o comandante. A minha parte eu fiz e sei que estou recuperado da minha lesão, porém vou depender do técnico René Simões”.

Sobre o favoritismo, o lateral disse: “Quando se trata de Ba-Vi não tem favoritismo. O jogo é decidido no detalhe e quem tiver mais personalidade vai sair vencedor no jogo”.

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