é goleada tricolor na internet
veículo informativo independente sobre o esporte clube bahia

Mais um tabu pra quebrar: Tricolor nunca ganhou lá

Notícia
Historico
Publicada em 25 de junho de 2011 às 00:03 por Da Redação

A exemplo do que aconteceu contra o Grêmio, também no Sul, pela terceira rodada do campeonato, o Bahia vai para o jogo frente ao Atlético-PR, neste sábado, com o retrospecto
de jamais ter vencido o adversário como vistante em toda a história do Brasilerão.

Ao todo, foram 18 confrontos –o primeiro em 1968– e o Tricolor perdeu nove, empatou cinco
e só ganhou quatro, todos na Fonte Nova. As informações são do site de estatísticas esportivas Futpédia. Na campanha do bicampeonato nacional, em 1988, houve um deles:

YouTube video

O último triunfo azul, vermelho e branco já faz 11 temporadas, no dia 2 de agosto de 2000, pela segunda rodada (estreia em casa), quando o time anotou 2 a 1 com gols de Dedé e Capixaba. Perdigão descontou para o Furacão, que na época tinha Reginaldo “Cachorrão” –em 2004, ele se tornaria um dos destaques e capitão do Bahia. Relembre as escalações:

BAÊA: Emerson, Filipe Alvim, Valder, Jean e Jefferson; Bebeto Campos, Vágner “Mussum”, Capixaba (Fabrício Carvalho) e Jorge Wagner (Fábio Costa); Marcos Paulo e Dedé. Técnico: Evaristo de Macedo.

CAP: Flávio, H. Martins, Emerson, Reginaldo e Fabiano; Marcus Vinicius (Silvinho), Luiz Carlos Goiano, Kleberson (Silva) e Perdigão; Kelly e Kléber Pereira (Reinaldo). Técnico: Artur Neto.

No ano seguinte, jogaço com nove tentos no Paraná:

YouTube video

O mais recente encontro pelo Nacional aconteceu em 2003, na reta final daquela edição. Era a 43ª de 46 rodadas (havia quatro participantes a mais que ultimamente) e o Esquadrão levou 2 a 0 em Salvador, resultado que lhe complicou na luta contra o rebaixamento. Além de Alex Mineiro (jogador tricolor em 1999), Marcelo Souza marcou contra. As equipes naquele 23 de novembro:

BAÊA: Emerson, Paulinho (Marcelo Nicácio), Marcelo Souza, Valdomiro e Chiquinho; Neto, Ramos, Preto, Elias (William) e Danilo (Cláudio); Didi. Técnico: Edinho Nazareth.

CAP: Diego, Alessandro Lopes, Rogério Corrêa e Daniel; Alessandro, Alan Bahia, Luciano Santos e Michel Bastos (Izaías); Jadílson, Adriano Gabiru e Alex Mineiro. Técnico: Mário Sérgio.

Já na Arena da Baixada, palco de hoje–onde, aliás, o Bahia atuou quatro vezes e saiu derrotado em todas–, o último duelo ocorreu em 20 de julho de 2003. Um dos 23 convocados por Mano Menezes para a Seleção que vai disputar a Copa América, Jadson abriu o placar, Nonato igualou, mas o hoje são-paulino Dagoberto resolveu em um lance que certamente está no seu DVD: ele saiu driblando do meio de campo, tirou três e tocou na saída de Emerson. As formações:

BAÊA: Emerson, Accioly (Ney Mineiro), Marcelo Souza e Valdomiro; Fabiano (Paulinho), Otacílio, Jair, Danilo e Lino (Chiquinho); Nonato e Marcelo Nicácio. Técnico: Evaristo de Macedo.

CAP: Diego, Alessandro, Rogério Corrêa, Capone e Ivan; Rodriguinho (Fabrício), Luciano Santos, Leomar e Jadson (Douglas Silva); Dagoberto e Ricardinho (Fabinho). Técnico: Vadão.

MATA-MATA

Os números ainda registram outras quatro partidas, sempre pelas oitavas da Copa do Brasil. Em 1992, o Esquadrão segurou o 0 a 0 no Pinheirão, em Curitiba, porém sofreu 2 a 1 na Fonte.

Na atual temporada, a situação se inverteu. Pela ida (13 de abril), agora no estádio de Pituaçu, o Tricolor empatou em 1 a 1 graças a um gol do meio-campista Camacho, aos 38min do segundo tempo, pegando de primeira, da entrada da área. O equatoriano Guerrón tinha inaugurado a contagem aos 45min da etapa inicial, em contra-golpe rápido, aproveitando escanteio contrário.

BAÊA: Omar, Marcos, Thiego, Titi e Dodô; Rafael Jataí, Marcone (Boquita), Camacho e Ramon (Maurício); Zezinho e Souza (Rafael). Técnico: Chiquinho de Assis (interino).

CAP: Renan Rocha, Vágner Diniz, Rafael Santos, Manoel e Paulinho; Robston, Deivid (Gabriel), Kleberson (Fransérgio) e Madson (Gabriel Bimba); Adaílton e Guerrón. Técnico: Adilson Batista

YouTube video

Uma semana depois, contudo, o Furacão aplicou 5 a 0. Foram três gols meteóricos, todos de bola parada. O quarto veio em um pênalti duvidoso e o quinto, após “entregada” de Thiego.

BAÊA: Omar, Marcos (Jancarlos), Titi, Thiego e Dodô; Marcone, Hélder, Camacho e Maurício; Robert (Lulinha) e Souza (Rafael). Técnico: René Simões

CAP: Renan Rocha, Rômulo (Wendel), Manoel, Rafael Santos e Paulinho; Deivid, Robston, Branquinho (Madson) e Paulo Baier; Adaílton e Guerrón (Lucas) Técnico: Adilson Batista.

YouTube video

Mas somente duas peças do time azul, vermelho e branco que esteve lá continuam entre os onze. Sem falar nos contexto, exatamente o oposto. Chegou a hora de sepultar mais esse jejum, assim como fizemos no Rio diante do Flu. “Vai pra cima deles, Esquadrão!”.

Leia Também
Após 5 a 0 no Bahia, rival não ganhou mais em casa
Simões se assusta com pedidos de vingança da Nação
Meteorologia prevê frio, chuva e até trovões no PR
No CT do Coxa, René encerra preparativos para jogo
Paulo Baier volta ao Furacão, com beque na lateral

Clique aqui e saiba tudo sobre a Série A 2011

comentários

Aviso: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do ecbahia.com.
É vetada a inserção de comentários que violem a lei, a moral, os bons costumes ou direitos de terceiros.
O ecbahia.com poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os critérios
impostos neste aviso ou que estejam fora do tema proposto.

enquete

Qual deve ser a dupla de ataque do Bahia?
todas as enquetes