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Raposa confirma time e beque pede menos disciplina

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Historico
Publicada em 11 de outubro de 2011 às 19:48 por Da Redação

O técnico do Cruzeiro, Vágner Mancini, confirmou nesta terça-feira, em Salvador, o time que vai a campo contra o Bahia, nesta quarta, em Pituaçu. Sem novidades, os 11 escalados no treino realizado no CT de Canabrava foram os mesmos dos dois coletivos anteriores da semana.

Assim, só com a saída do argentino Farías no ataque, o time terá Fábio, Vitor, Léo, Victorino e Everton; Marquinhos Paraná, Charles, Roger e Montillo; Keirrison e Wellington Paulista.

Ao término da atividade, Mancini confirmou que o ataque celeste será formado por uma dupla inédita, a sexta diferente ao longo das últimas seis rodadas.

”Já está definido que o Wellington Paulista volta à equipe. Desde que eu cheguei ao Cruzeiro até hoje, alguns atletas que estavam lesionados já voltaram, dando a chance de alterar a equipe em um sentido ou outro. Para este jogo, a entrada do Wellington acaba somando muito. Ele e o Keirrison devem jogar mais adiantados, se bem que ele também tem uma função tática um pouquinho diferente, que vai ser exercida amanhã no jogo”, disse Mancini.

O treinador deu a função a Paulista de jogar um pouco mais aberto, fora da área, voltando para ajudar na marcação, enquanto Keirrison será o centroavante fixo do time.

MAIS FALTAS

Para vencer pela primeira vez no returno do Brasileiro, o zagueiro uruguaio Victorino tem uma receita: “Precisamos fazer mais faltas no meio-campo. Temos feito poucas faltas nos jogos”, aponta ele, lembrando o lance do gol de Dagoberto, no empate por 3 a 3 com o São Paulo. O técnico Vágner Mancini também já havia pedido isso aos jogadores na semana passada.

Outra deficiência detectada pelo zagueiro foi a desorganização da equipe. “O time precisava de mais solidez. Estava muito desordenado, corria mal, deixando buracos na defesa”, avalia. “Contra o São Paulo, apesar de não vencermos, fizemos um bom jogo, para dar moral e confiança. Temos muita coisa para corrigir ainda, mas estamos no caminho certo.”

Victorino confessa que quando veio para o Cruzeiro não imaginava que passaria por um momento como esse, de lutar contra o rebaixamento para a Série B. “Como aconteceu, agora é trabalhar. Esse jogo contra o Bahia é como uma final para nós, e para eles também”, concluiu.

Superesportes e Estado de Minas (Adaptado)

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