O texto abaixo está na coluna desta segunda do repórter Marcelo Sant´Ana, no jornal Correio*:
“Em 2012, o Bahia vai abandonar a numeração fixa nos uniformes. As ações de marketing para estabelecer um vínculo entre os atletas e os números não refletiram em vendas e a diretoria achava que existia desperdício de material. Com regularidade, eram pedidos enfoxais completos para atletas que pouco ou nunca jogaram.
Números quase inutilizados: 1 (Tiago), 4 (Nen) e 10 (Zezinho). Pior, no entanto, aconteceu com as camisas 3 e 11, que fecharam a temporada sem dono, após as saídas de Luizão e Jóbson, respectivamente. Entre os números simbólicos, o 31 é de Marcelo Lomba, o 88 era do colombiano Tressor Moreno e o 59 nunca teve dono fixo.
Quando estreou a numeração fixa, contra o Ipitanga, pela 3ª rodada do Baiano, o Bahia tinha: Tiago (1); Marcos (2), Luizão (3), Nen (4) e Ávine (6); Marcone (5), Hélder (8), Ananias (7) e Zezinho (10); Souza (9) e Jael (11). Marcos e Souza são titulares. A camisa 7 é de Fahel.”
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