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Coelho comenta sobre ataque, Souza e treinos; ouça

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Historico
Publicada em 21 de fevereiro de 2012 às 20:43 por Da Redação

O lateral direito Coelho, autor de assistências importantes nos últimos jogos em que atuou, foi entrevistado nesta terça-feira, no Fazendão. O jogador disse o que acha do atacante Souza, do trabalho realizado pelo técnico Paulo Roberto Falcão e a maneira que gosta de treinar. Dono de cruzamentos certeiros pela direita, o atleta elogia o grupo e afirma que sente prazer em treinar. Leia:

Diversidade de duplas no setor de ataque tricolor:

“São jogadores de qualidade ali. Tem a proposta do Souza… Ele está sempre fazendo dupla com alguém. Não tinha parado para pensar nisso (quantidade de duplas que o time teve nas últimas rodadas). O bom foi que demos conta do recado. A gente não perdeu. Se o time continuou ganhando foi produtivo. O treinador é que fica com o trabalho de escalar. São grandes atacantes.”

Atuações do atacante Souza e possível ausência:

“O Souza, além de estar confiante, passa muita confiança pra gente. Isso é o que vai fazer mais falta. A gente sabe que, quando jogamos a bola ali pra ele, vai sair alguma coisa. O movimento dele é diferenciado e facilita muito. Faz falta, pois é um grande jogador. Mas se não tiver ele, vai ter o Júnior, o Ciro…”

Ouça a entrevista completa, cedida pela assessoria do clube:

Duplas de ataque no caso de ausência de Souza:

“O Zé é um baita jogador, o Júnior, o Ciro… O professor está bem. Deixa para ele este trabalho, não vou me meter não. Mas são grandes atacantes e o que jogar eu tenho certeza que vai nos ajudar bastante”.

Forma de trabalho e convivência com Falcão:

“Ele gosta de intensidade. É aquilo que eu vivi há um tempo atrás, quando estive na melhor fase da minha carreira. Quando fui para fora do país eu realmente treinei e dei valor. Realmente isso me ajuda bastante. E a coisa que eu mais gosto de fazer é treinar. Hoje eu tenho prazer de vir treinar porque a gente sabe que o trabalho é competitivo. Eu não sou muito a favor de coletivo. O que o jogador gosta é isso aí, campo reduzido e intensidade de trabalho. É o que dá pra gente a força para jogar.”

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