Ao lado da mãe Elisa, que veio especialmente de São Paulo para assistir à final do Baiano, o goleiro prata da casa Omar é só alegria após a sua primeira conquista como jogador profissional. Fiquei com a família, todos muito contentes com o título. Domingo foi um dia especial, Dia das Mães, com minha presente ao estádio… Foi uma final emocionante e acabei me envolvendo uma confusão mesmo sem jogar, contou o reserva de Marcelo Lomba.
O goleiro se refere ao cartão vermelho que levou já no finalzinho da partida. De acordo com o relato do árbitro paulista Wilson Luiz Seneme (Fifa) na súmula, ele teria trocado ofensas e empurrões com o jogador Neto Baiano, Vitória.
Na verdade, fui falar com o preparador físico do time deles que tomou a bola da gandula. Eles queriam ter o controle da reposição de bola. Não era certo e quando estava discutindo, Neto Baiano se aproximou, deu um tapa em minha mão para tirar a bola e também tentou me acertar um soco, mas não conseguiu, lembrou.
Omar não esqueceu de prestar uma homenagem ao preparador Ricardo Palmeira pela excelente fase dos goleiros do Bahia. Se não fossem aquelas defesas de Lomba no final, não estaríamos comemorando hoje. E o professor Ricardo Palmeira tem grande participação nisso tudo, concluiu.
Omar teve participação na campanha do 44º título de campeão estadual do Bahia. Foram oito jogos, com seis triunfos, dois empates e apenas quatro gols sofridos.
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