Após fazer apenas 17 pontos em 19 rodadas no primeiro turno do Brasileirão, o Bahia chegou a 30 na segunda metade do campeonato. Se antes foi o 16º colocado, agora ficou em 5º do returno, atrás apenas de São Paulo (35 pontos), Fluminense (35), Grêmio (34) e Corinthians (33).
O que chama mais a atenção, porém, é outro detalhe.
Problema crítico do time ao longo de todo o torneio (isso, depois de iniciar a temporada com o status de ataque mais positivo do Brasil), o setor ofensivo tricolor se despediu do Brasileiro com o título de menos eficiente da disputa.
Foram somente 37 gols em 38 rodadas, marca empatada com as de Ponte Preta e do vice-lanterna Atlético-GO. Os outros três rebaixados (Figueirense, Palmeiras e Sport), por exemplo, fizeram dois tentos a mais.
Os números são reflexo da grande dependência do Esquadrão por Souza, que ficou metade dos jogos machucado e não teve um reserva minimamente confiável.
Uma curiosidade é que o Bahia acabou com um ponto a mais do que a campanha do ano passado, quando escapou do rebaixamento na penúltima rodada, em vez da última. Mesmo assim, a colocação final piorou entre 2011 e 2012: de 14º (e na Sul-Americana) para 15º.
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