De Ricardo Palmeira, para o jornal A Tarde desta terça-feira:
`Queixa-crime em Brasília, revolta da torcida na Fonte. Para piorar, o processo que pode levar a anulação da eleição do presidente está perto de entrar na pauta do Tribunal de Justiça .
É com esse contexto que cresce a oposição e pressão sobre Marcelo Guimarães Filho, presidente do Bahia. Fernando Schmidt , que presidiu o Tricolor entre 1976 e 1979, é um dos insatisfeitos .
“Não tem mais clima para Marcelinho. Ele faz lambança na reforma do estatuto, com essa peneira inaceitável de o Conselho escolher os dois candidatos a presidente. É uma tentativa de perpetuar um grupo no poder” , comenta Schmidt
Para o secretário de relações internacionais do governo da Bahia, é hora de usar toda essa pressão para forçar a atual gestão a deixar o tricolor .
“Marcelinho não será indiferente à indignação de todos. Até porque, a qualquer momento ele pode sair da presidência pelo processo judicial “, diz .
O processo que cancelava as eleições de 2011 e apontava um interventor para o clube teve ganho de causa em primeira instância. E o recurso do Bahia deve ser julgado até o fim de maio
“Não há democracia e transparência no Bahia. Hoje, ninguém sabe quem são os sócios que votam. Em 2011 , foram 160 votos para mais de 300 conselheiros . Havia mais eleitos do que eleitores. Agora, o Bahia está construindo um Centro de Treinamento sem uma comissão de acompanhamento dessa construção . Ninguém sabe como o CT é feito, como é o contrato com a construtora…..” , disse Schmidt.
” Reclama-se do time, mas o problema é de quem contratou . A gestão do Bahia é um equívoco, finalizou.´
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