Após perder uma série de jogadores da divisão de base, em negociações francamente desfavoráveis ao clube (como no caso da venda do xodó Gabriel ao Flamengo), a direção do Bahia pode aumentar sua coleção de fracassos. Agora, corre-se o o risco de perder um patrocínio recorde da Caixa Econômica Federal.
Enquanto o rival de Canabrava -sem um titulo brasileiro, sequer- já assinou com a Caixa e vai estrear o novo uniforme neste domingo, o Bahia ganhou do banco estatal o prazo de uma semana para apresentar os documentos que o habilitem ao patrocínio especulado entre R$ 6 e 10 milhões/ano.
É o último prazo dado pela Caixa para que o Bahia não perca o maior patrocínio já auferido em toda a sua história.
No último dia 27, o vice-presidente da Caixa, Geddel Vieira Lima, comentou o assunto. “Ainda não avançamos. A decisão de patrocinar, a decisão política, já está tomada, vai acontecer. Mas o Bahia precisa antes resolver questões legais. Apresentar os documentos necessários, as CNDs”, disse, referindo-se às certidões negativas de débitos.
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