Peritos da polícia técnica foram no final da manhã desta quinta-feira à sede administrativa do Bahia, no edifício Mundo Plaza, na Avenida Tancredo Neves, e cumpriram ordem judicial para destrancar portas e armários, além de resgatar as senhas dos computadores que estão bloqueados pelo grupo de MGF.
A ação contou com a coordenação da delegada Suzy Brandão e do diretor do instituto de criminalística Afrânio Peixoto, Luís Geraldo Sena. Segundo o interventor do Bahia, Carlos Rátis, a ação da polícia técnica é fundamental para que o grupo de intervenção possa ter acesso às informações do clube.
“O funcionamento do clube depende dessas informações. Não temos informações relativas ao financeiro. O setor de informática não possibilitou o nosso trabalho. Do setor de recursos humanos, apenas uma funcionária veio trabalhar ontem (quarta). Essa situação é inadmissível. Não vamos permitir que obstáculos venham atrapalhar o nosso trabalho”.
Sobre os salários dos jogadores que estão em atraso, Rátis continua em negociações com patrocinadores do Bahia para angariar fundos. Um destes acordos que pode ser firmado é com a Arena Fonte Nova, para que uma boa presença de público nos jogos contra Goiás (domingo, 28) e Flamengo (quarta, 31) resulte em uma verba extra para os pagamentos dos atletas.
A Tarde On Line (Adaptado)
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