Fonte: Marcelo Malaquias/Divulgação/ECBahia
O ano de 2017 está indo embora neste domingo (31). Para celebrar a passagem de ano, vale relembrar os momentos que ficam guardados na memória dos 365 dias que passaram. Para a torcida tricolor, a temporada foi proveitosa, com números expressivos nas arquibancadas e triunfos no campo.
Ao longo de 2017, o Bahia conseguiu ser o time nordestino que atuou em nível mais alto e com regularidade, apesar de pequenos momentos de oscilação devido a erros nas escolhas de Jorginho e Preto Casagrande como técnicos para o Brasileirão.
FUTEBOL OFENSIVO E TÍTULO DO NORDESTÃO
No primeiro semestre, o Esquadrão chamou atenção com um estilo de jogo ofensivo durante a Copa do Nordeste. Porém, a equipe de Guto Ferreira também se destacou pela defesa. Não sofreu nenhum gol nos seis jogos da fase de grupos.
Time de melhor futebol do Nordeste, o Esquadrão não perdeu a chance de voltar a levantar uma taça de campeão regional após 15 anos. Para melhorar, o Bahia bateu seus maiores rivais na região, Vitória e Sport, para ganhar o título.
CAMPEONATO BAIANO: TIME RESERVA E SEGUNDO LUGAR
Em meio a esta disputa, o Tricolor também encarava desafios no Campeonato Baiano. Primeiramente com uma equipe considerada “B”, na fase de classificação. Já no mata-mata, os titulares entraram em campo, porém, o título não veio. Com dois empates, o rival foi campeão.
MAIS UMA SAÍDA PRECOCE NA COPA DO BRASIL
Na Copa do Brasil, o Esquadrão tropeçou logo na segunda fase, com uma derrota para o Paraná fora de casa.
CAMPEONATO BRASILEIRO: LIBERTADORES BATEU NA TRAVE
Já no segundo semestre, veio a disputa do torneio mais importante do ano. O Campeonato Brasileiro é a competição que mais aguardada do calendário nacional. Para o Bahia, o título da Copa do Nordeste rendeu em maiores cobranças da torcida para que o time fizesse uma campanha melhor do que apenas fugir do rebaixamento.
O início de Brasileirão foi promissor, com uma goleada na estreia e uma série de triunfos como mandante. Porém, já na metade do primeiro turno, com o técnico Jorginho, o time caiu de rendimento e chegou na metade do campeonato sem técnico e perto do Z-4.
Foi então que Preto Casagrande assumiu a equipe, de forma interina por cinco jogos e como treinador efetivado por quatro rodadas. Deixou o cargo justamente quando caiu novamente na classificação e viu o Z-4 se aproximar.
Por fim, a chegada de Carpegiani deu um novo ânimo para o time tricolor. Com uma forma de jogar mais ofensiva do que a dos antecessores, o treinador devolveu o Bahia ao caminho dos triunfos e, finalmente, a nação sonhou com algo mais no campeonato.
Nas últimas partidas, o Esquadrão estava efetivamente na disputa pela Libertadores, mas o sonho bateu na trave. Terminou em 12º lugar, com 50 pontos, a maior pontuação de sua história nos pontos corridos.
MAIOR TORCIDA DO NORDESTE
Ao longo de toda a temporada, o Esquadrão disputou 32 jogos dentro de casa e obteve uma média 18.657 torcedores por partida. Deu mais uma vez demonstração de ser a melhor e maior torcida do Nordeste.
Em segundo lugar no ranking da torcidas nordestinas em 2017, o Ceará disputou o acesso na Série B e teve 17.157 de média.
Já os rubro-negros Sport e Vitória se livraram do rebaixamento na última rodada. Os dois times também tiveram cerca de 10 mil torcedores por jogo no ano.
Ao fim do ano, o pode-se afirmar que o Bahia foi o melhor time nordestino de 2017, por ter sido campeão regional e feito a melhor campanha na Série A. Além dos resultados, a equipe tricolor também foi quem jogou um melhor futebol na maior parte do ano e teve os melhores jogadores – inclusive que estão sendo cobiçados.
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