Fonte: Felipe Oliveira/Divulgação/ECBahia
No primeiro clássico das semifinais da Copa do Nordeste, o Bahia sofreu a lesão de Hernane, a expulsão de Gustavo e precisou se reinventar dentro de campo.
Uma das táticas utilizadas por Guto Ferreira para tentar não ser dominado pelo adversário com um jogador a mais foi a alteração de Régis por Zé Rafael. O treinador explicou o motivo da mudança e disse que o jogador cumpriu o que lhe era esperado com a substituição.
“A saída de Régis foi para não colocá-lo na beirada porque tinha Patric (lateral-direito do Vitória). Régis não é um exímio marcador. Abri mão de Régis para colocar Zé Rafael, que fez algumas jogadas boas”, analisou o técnico.
Atuando pela ponta esquerda, Zé Rafael criou grande chance para empatar o jogo no segundo tempo. Em uma tabela com Edigar Junio, o meia-atacante driblou defensores, entrou na área adversária, mas chutou por cima.
Ainda para Guto, o revés por 2 a 1 não foi o esperado, porém também não é dos piores.
“Acho que, na totalidade, a gente não conseguiu o resultado que eu queria, mas sai com um bom resultado”, disse.
Para a partida de volta, na Fonte Nova, o técnico terá de fazer mudança no setor ofensivo. Sem Hernane Gustavo, a tendência é de que Zé Rafael atue como titular pela ponta esquerda e Edigar Junio seja escalado como centroavante.
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