Em 2014, Guto Ferreira e Renato Cajá conseguiram tirar a Ponte Preta da parte inferior da tabela e a levou ao acesso à Série A. Dois anos depois, no Bahia, o desejo do camisa 10 tricolor é de que o trabalho junto com o treinador volte a culminar em uma subida para a elite do futebol brasileiro.
Relembrando a campanha do acesso com a equipe paulista, Cajá disse que o momento era semelhante ao vivido pelo Bahia, neste momento, e que uma sequência de triunfos levou o time ao G-4 no final do campeonato. Para o meia, o mesmo pode ser repetido pelo Esquadrão a partir de agora.
“Está um ano muito parecido (com o que passou na Ponte Preta). Cheguei quando o Guto tinha acabado de acertar em 2014. O time estava quase na zona de rebaixamento. Os atletas falavam que o time não tinha jeito, que podia chegar o Robben e o Ribery, que não ia mudar. Aí Guto chegou e arrancamos, tivemos 13 triunfos seguimos, subimos e fomos vice-campeões. O Guto chegou praticamente na mesma rodada em que empatamos agora com o Sampaio. O time começou a se ajeitar. Não perdemos depois de Porto Seguro. Temos um grupo vencedor, tenho certeza que esse ano (o acesso) não vai escapar também”, projetou o meia.
Com um empate e um triunfo nas últimas duas rodadas, Cajá falou sobre o que o Bahia precisa fazer para vencer mais uma, no final de semana, e iniciar firmar seu momento de recuperação na competição.
“Se a gente entrar com o mesmo espírito desse jogo agora, de não força, de não desistir. Começamos um novo tempo com o Guto. Agora precisamos continuar firmes e focados dentro de campo para fazer grandes jogos. Precisamos agora é ter uma sequência de vitórias”, disse.
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