Sinal amarelo para o mercado esportivo baiano. Após pouco mais de três anos de contrato firmado entre a cervejaria Petrópolis – dona da marca Itaipava – e a Arena Fonte Nova para patrocínio de direitos de nomes do estádio, o valor pago pela empresa foi reduzido em 70%
Em 2013, o acordo firmado entre as duas partes, para juntar a marca Itapiava ao nome da Arena, previa um investimento de R$ 10 milhões por ano, que daria um montante de R$ 100 milhões após dez anos de contrato.
No entanto, de acordo com publicação da revista “Época”, com o acordo renegociado em 2015, este valor caiu bruscamente. Até o fim do contrato, 2023, a administração do estádio, feita por Odebrecht e OAS, ainda tinha R$ 76,4 milhões a receber, mas agora só receberá R$ 18,5 milhões.
Ainda segundo o repórter Rodrigo Capelo, a Arena sofreu prejuízo de R$ 24,3 milhões em 2015, valor 22% menor do que o do ano anterior.
O patrocínio de naming rights da Arena Fonte Nova é um dos raros negócios do futebol brasileiro. Além do estádio baiano, apenas a Arena Pernambuco e a Allianz Parque, do Palmeiras, também possuem patrocionador de nome.
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