O Bahia iniciou a temporada de 2020 cercado de expectativas. Não só parte da própria nação tricolor, mas também pela imprensa nacional. Com o crescimento do clube fora das quatro linhas, falta, no entanto, o destaque dentro de campo.
Segundo o presidente Guilherme Bellintani, a expectativa era de que 2020 fosse um dos melhores anos do Bahia.
“Para a gente que leva muito a sério isso e somos de fato torcedores, a gente sente demais. Tem dirigente que não tá nem aí. O que a gente não faz é se esconder. A expectativa era fazer em 2020 um dos melhores anos do clube, com um equilíbrio financeiro muito bom, com contratações que mudavam um pouco o nível técnico do time, com um ambiente muito estável e o novo centro de treinamento. Esse era o planejamento. Em março veio a pandemia com queda significativa de receita, atletas sem fazerem nenhum tipo de exercício, quase quatro meses parado”, afirmou o presidente, em entrevista à Rádio Metrópole.
Bellintani também lamentou os problemas da equipe no retorno pós-paralisação, com insucessos no Nordestão, um título estadual sem brilho e um primeiro turno de Série A negativo.
“Na volta da pandemia, a gente começou a ter muito problema. Um resultado muito ruim na Copa do Nordeste, apesar de termos ido para final e com a melhor campanha. Conquistamos o Campeonato Baiano no suor, somos tricampeões baianos, que não éramos há 32 anos, mas não foi uma campanha que encheu os olhos do torcedor. E o Campeonato Brasileiro que a gente já passou duas rodadas na zona de rebaixamento”.
Para tentar se afastar do Z-4, o Bahia encara o Goiás nesta sexta-feira (16), fora de casa.
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