Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Juninho desembarcou no Bahia por empréstimo no mês de julho. Três meses depois, o clube acertou a aquisição em definitivo de parte dos direitos econômicos do zagueiro que se firmou ao lado de Lucas Fonseca como titular absoluto.
Antes de chegar ao Bahia, Juninho se destacou com a camisa do Coritiba e foi adquirido pelo Palmeiras em 2017. Porém, não obteve o mesmo destaque no clube palmeirense e nem pelo Atlético Mineiro, em 2018, onde jogou por empréstimo.
No Esquadrão de Aço, o defensor destaca que encontrou confiança para atuar no Bahia, o que não teve nos clubes por onde passou sem sucesso.
“Eu cheguei ao Bahia com confiança, o que faltou no Palmeiras e no Atlético-MG. Sem confiança não consegui desenvolver meu futebol. Aqui, eu voltei a ter confiança e a desenvolver meu futebol e a aparecer para o cenário nacional e mundial”, falou o jogador, em entrevista ao Fox Sports.
“No Palmeiras, eu trabalhei com o Roger por muito pouco tempo (em 2018). E depois de dois ou três meses, eu fui emprestado ao Atlético-MG. Quando surgiu a proposta do Bahia, mesmo conhecendo o Roger por pouco tempo, eu aceitei porque precisava voltar a jogar”.
O valor total da negociação que garantiu a permanência de Juninho no Bahia pelo menos até 2022 foi de 1,3 milhão de euros (na época, cerca de R$ 5,7 milhões).
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