Após publicação na imprensa de uma dívida contraída pelo clube junto à empresa Ingresso Fácil, o Bahia foi a público explicar a origem do débito, o impacto no clube e a atual situação do processo movido pelo grupo BWA contra o Esquadrão.
Em nota divulgada em suas mídias oficiais, o Bahia destaca que a dívida é uma parte da “Herança Maldita” deixada pela gestão o presidente deposto Marcelo Guimarães Filho.
Contraído em 2011, o débito já chega aos R$ 21,5 milhões – sendo que R$ 3 milhões já foram bloqueados em 2019 e, atualmente, os demais R$ 18 milhões são cobrados judicialmente com uma nova ação de bloqueio.
Confira a nota sobre a dívida:
“Herança Maldita
Os tempos sombrios ainda impactam o nosso Esquadrão de Aço.
Devido a uma suposta dívida contraída em 2011 por decisão de Marcelo Guimarães Filho, presidente deposto judicialmente por irregularidades em 2013, o Tricolor é alvo de uma ação no valor de cerca de R$ 21,5 milhões – em números atualizados – movida pela empresa Ingresso Fácil, do grupo BWA.
O ex-dirigente assinou um documento de Confissão de Dívida por parte do Bahia S/A, há nove anos, e este montante é cobrada do Esporte Clube Bahia até hoje. Não existe registro contábil da entrada da totalidade deste dinheiro nas contas da instituição, nem se sabe o destino daquela quantia.
Ao longo de 2019 já houve bloqueio de cerca de R$ 3 milhões e agora a Justiça determinou novos até chegar ao valor de R$ 18,3 milhões. Mas estas sentenças não são definitivas e cabem recurso.”
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