Régis retornou ao Bahia em janeiro, após insucessos em empréstimos a futebol árabe e a Corinthians. Pouco aproveitado nas dez primeiras partidas de 2020, o meia foi cedido ao Cruzeiro até o fim de seu contrato.
Com apenas duas atuações, como reserva, entre janeiro e março, o jogador foi visto pelo clube como “dispensável”, em razão do salário que recebe não ser proporcional à produção que tinha.
Quando surgiu a chance de defender o Cruzeiro, Régis garante não ter nem sequer pensado duas vezes antes de aceitar a proposta do clube mineiro.
“No Cruzeiro, a gente tem que esquecer o passado. Pensar para frente, pensar nos nossos objetivos. (…) Para mim, é um prazer imenso estar vestindo essa camisa. Quando houve o interesse, fiquei muito feliz. Não pensei duas vezes. É um grande clube, que tem uma grande torcida. Tem uma história que dispensa comentários”, falou o jogador.
Régis também demonstrou satisfação sobre voltar a trabalhar com Enderson Moreira, que era o treinador do Esquadrão em 2018.
“O que eu tenho para falar é que é um excelente profissional, pessoa muito correta. Fala no olho, que é o mais importante. É um paizão também, abraça o jogador. Já trabalhei com o professor, com a comissão inteira”, avaliou.
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