O rebaixamento para a Série B atinge em cheio as contas de qualquer clube e, desde que sofreu a queda, o Bahia tem precisado lidar com essa situação. Em meio à redução drástica nas receitas, a folha salarial de 2022 não passará ilesa.
Segundo o presidente Guilherme Bellintani, a folha salarial do elenco tricolor em 2022 ficará entre R$ 1,5 milhão a no máximo R$ 2 milhões.
“Essa é a projeção com base na realidade atual o que significa que é uma folha que dá sim expectativa de montar um time competitivo, mas vai ser uma Série B absolutamente competitiva, difícil, com times que folhas maiores que a nossa”.
Na Série B de 2021, o Vasco teve uma folha de R$ 3,5 milhões e não subiu. Por sua vez, o Botafogo, com custos mensais de R$ 2,8 milhões, foi o campeão.
Os outros três times que conquistaram o acesso foram Coritiba (R$ 2 milhões), Goiás (R$ 1,2 milhão) e Avaí (R$ 880 mil).
Time de transição
Bellintani também falou sobre a folha mensal para manter o time de transição e indicou que o lateral Luiz Henrique chegou com salário com patamar do elenco sub-23.
“Hoje a folha da transição é em torno de R$170 mil, sendo que alguns desses jogadores têm contratos mais curtos, ao final do Campeonato Baiano, outros já vão integrar imediatamente o profissional, ao exemplo aqui do próprio Luiz Henrique, o nosso lateral-esquerdo que a gente já anunciou. Ele, hoje, está alocado nessa folha da transição, mas ele vai integrar o profissional em breve. Essa folha não vai do começo até o final do ano”.
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