Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
O Bahia não sabe o que é vencer o Sport em Pernambuco há 11 anos. Nesta quinta (17), a equipe tricolor terá uma nova chance de quebrar esse tabu e vai em busca do objetivo de conquistar três pontos. Essa é a afirmação do técnico Guto Ferreira.
Atualmente ocupando o 16º lugar e com os mesmos 36 pontos do primeiro time no Z-4, o Bahia vê os últimos jogos da temporada como finais. Contra o Sport, um adversário que tem 30 pontos, o espírito é de buscar o triunfo a qualquer custo.
“A equipe tem que quebrar tabu, buscar fazer de cada jogo uma final, o jogo das nossas vidas“, afirma o técnico Guto Ferreira, em entrevista ao programa BN da Bola, da Rádio Salvador FM.
Com contrato somente até o fim da temporada, Guto reafirma a missão principal de garantir a permanência do Esquadrão na primeira divisão. Ele volta a falar também que o segundo objetivo é de beliscar uma competição internacional.
“Mais importante do que qualquer outra coisa é garantir a permanência do Bahia, e se Deus quiser uma competição internacional para valorizar esse grupo e esse torcedor que merece. Ninguém vem para o clube que gosta se não tiver ideias de continuidade. Por que você fez a situação de três meses? Porque eu fui para o Inter em uma condição que existia uma cláusula e ela não foi respeitada. Agora não. O estímulo é só um. Vamos cumprir”.
Apesar de já ter afirmado em algumas ocasiões que tem desejo de continuar no clube para 2022, o treinador ressalta que só está pensando no presente, que é de livrar o Tricolor da queda.
“Se a direção vir que o Guto é o treinador, vamos seguir. Se não, fica todo mundo livre. Não temos que pensar no amanhã, temos que garantir a situação do Bahia”.
Arbitragem no Brasileirão
“Fomos para Caxias tivemos um lance (de pênalti não marcado), e hoje (ontem, terça) o Grêmio abriu o placar com um lance semelhante. Mas não adiante, isso é passado. As regras, a cada rodada, mudam. A interpretação muda. Temos que passar por cima de tudo isso e conseguir os nossos resultados”.
Força da torcida
“Para não dizer um milhão. É de arrepiar. Nos dois últimos jogos, a torcida levantou, empurrou a equipe, tanto é que a resposta veio imediata. No triunfo contra o São Paulo, de novo. Jogar na Fonte Nova é sempre uma arma, um prazer muito grande para todos os componentes do Bahia. A gente se sente amparado. Nossa força parece que se multiplica”.
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