Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Restam nove rodadas para o fim da temporada. Lutando arduamente para fugir do rebaixamento pelo segundo ano consecutivo, o Esquadrão vê o restante da competição como nove finais. No domingo (07), o adversário da vez será o São Paulo, em casa.
Depois de empates consecutivos contra Ceará e Juventude, o Bahia volta a jogar em casa com a necessidade de vencer. Para isso, precisará caprichar mais no ataque para matar a partida. Essa é a visão do meia Daniel.
Em entrevista coletiva, o ecbahia.com perguntou ao meio-campista sobre o que o Esquadrão precisa fazer para vencer no domingo. Ele cobra calma e um aproveitamento melhor nas finalizações.
“Precisa de um pouco mais de calma no campo de ataque, ter mais paciência e mais capricho para definir melhor as jogadas. Oportunidades nós estamos conseguindo criar. Nos últimos jogos que não conseguimos ganhar, tivemos oportunidade de matar o jogo. Então, temos que entrar em campo com a mesma vontade, junto com a torcida empurrando, mas quando tiver oportunidade fazer o gol. E ter atenção lá atrás para não sofrer”, falou o camisa 8 do Bahia.
O meia também relatou a importância do jogo de domingo para o Bahia.
“Esse jogo contra o São Paulo é mais uma final de Copa do Mundo pra gente, tem que ser tratado dessa forma e está sendo encarado assim. Tenho certeza que todo mundo vai entrar bastante focado em campo para conseguir esse triunfo”, acrescentou.
Lucas Mugni como dúvida
Desde agosto, Daniel vem tendo Mugni como companheiro de meio-campo. Com Guto Ferreira, não vinha sendo diferente. Porém, o argentino segue como dúvida.
“A gente torce pra ter a volta do Mugni, um jogador muito importante para nosso esquema tático. O time perde muito com a saída dele, com a movimentação dele em campo. Agrega muito na construção e na marcação. Mas sabemos que se ele não puder jogar, quem entrar vai dar conta do recado”, disse Daniel.
Comparação de estilos de Dabove e Guto
“Acho que é complicado falar de treinadores. Tem alguns pontos diferentes. O Guto gosta da posse de bola, de ter um pouco mais de calma na criação. O Dabove gostava de um jogo mais rápido, com menos troca de passes. Acho que esse é o maior diferencial entre eles, mas são dois grandes treinadores”.
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