Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Juninho Capixaba está vivendo, enfim, um bom momento no Bahia. Após longos meses sob críticas, que haviam começado em 2020, o jogador ganhou destaque com atuações como ponta esquerda sob o comando de Guto Ferreira.
Titular em todos os cinco jogos do treinador atuando em uma função mais adiantada no campo, Capixaba deve ser a opção de Guto para assumir a lateral-esquerda em um confronto direto contra o Juventude, devido à suspensão de Matheus Bahia.
Perguntado pelo ecbahia.com sobre a possibilidade de retorno à posição, o jogador afirmou que depende da escolha do treinador e que está preparado para atuar como for pedido.
“É a minha posição de origem. Tenho atuado na frente nestes últimos jogos, mas é a minha posição de origem, onde atuei minha carreira inteira como profissional. Acredito que vai depender do professor. Vou me preparar o máximo possível. Seja na frente ou atrás, tenho que dar conta do recado”, falou o jogador, em entrevista coletiva.
Capixaba tem contrato com o Bahia até o fim deste ano. Em seu segundo ano atuando emprestado pelo Grêmio, o jogador falou sobre as incertezas de onde irá atuar em 2022 e em qual posição será utilizado.
“(Mudar de posição) É algo que eu preciso, primeiro, ver para o meu futuro. Acredito que não dá para tomar uma decisão assim, tão rápida. Foram apenas cinco jogo, se não me engano. Então tenho que trabalhar, conversar com o treinador. Não sei qual o meu destino. Estou por empréstimo no clube. Vou voltar ao meu clube. E, lá, vou ter outro treinador. Tudo depende desse futuro. Não sei para onde vou. Se fico no clube, se volto ao meu clube de origem, que é o Grêmio. E tudo depende do treinador. Acredito que vou trabalhar e, se for possível, se o treinador precisar, estarei apto a atuar nas duas posições”.
Confiança passada pelo técnico Guto Ferreira
“Acredito que a confiança do treinador, para mim, foi o fator mais importante. E a confiança do grupo. O grupo e o treinador confiaram no meu trabalho. Isso me deixou mais à vontade. E a sequência de jogos. Não é fácil voltar a jogar no meio-campo para você que joga de frente, como lateral. Às vezes, pegar a bola de costas é um pouco diferente. Então a sequência dos jogos foi me dando confiança. Acredito que, quanto maior a sequência, mais resultados vão acontecer”.
Desafios na reta final da Série A
“Todos os jogos, a partir do Athletico, foram desafios. Esse não será um jogo diferente. Será um dos desafios que teremos pela frente. Então, até a reta final do campeonato, até o último jogo, vamos ter grandes jogos para fazer. Então a gente tem que estar preparado sempre e dar conta do recado”.
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