Fonte: Felipe Oliveira / EC Bahia
Marcelo Cirino foi apresentado oficialmente como reforço do Bahia. Em processo de recuperação de cirurgia no joelho, o atacante comentou o seu atual estado físico e garantiu que, assim que puder, irá se doar ao máximo com a camisa tricolor.
Um dos assuntos mais abordados durante a coletiva de apresentação foi justamente a questão física, uma vez que o atacante sofreu uma grave lesão ligamentar em novembro de 2020 e se recupera de cirurgia realizada em janeiro.
“Estou na reta final da minha recuperação. Estou me sentindo muito bem. Agora temos que melhorar um pouco a força, a parte física, para poder ir para o campo. Eu nunca pensei em ser protagonista de algum clube, algum time que tenha passado. Sempre procurei ajudar meus companheiros e aqui no Bahia não vai ser diferente. Espero poder ajudar e colocar o Bahia na melhor posição possível”.
Contratado não só para esse ano, mas sobretudo para as próximas duas temporadas, Marcelo Cirino falou sobre o que a torcida pode esperar de seu desempenho em campo.
“O Marcelo vai sempre se doar, o Marcelo vai sempre dar o seu máximo e procurar representar bem o clube, a camisa que veste. O torcedor pode esperar isso de mim. Com certeza vou trabalhar bastante para representar bem essa camisa”.
Características de jogo
Conhecido por atuar nos lados do campo, preferencialmente a ponta esquerda, Cirino falou onde prefere jogar.
“Sempre joguei pelas beiradas, pelas pontas. Já joguei como centroavante, mas estou aqui para representar o Bahia, ajudar o Bahia. Onde o treinador achar que me encaixo melhor, vou procurar exercer da melhor maneira possível para que a gente alcance os resultados”.
Acerto com o Bahia
“A história do Bahia fala por si só. Acho que a gente não tem nem que entrar nesse quesito porque o Bahia é um clube grande, de tradição, tem muita história. Assim que eu, minha família, meu empresário, a gente anunciou que a gente estava livre, que tinha conseguido a rescisão lá da China, o Bahia foi um dos primeiros clubes que entrou em contato com a gente e fez um esforço para que eu pudesse estar aqui, entendendo a minha situação. Então por isso a nossa escolha de vir para Salvador e representar o Bahia”.
Concorrência por lugar no time
“Todos os clubes que passei sempre teve uma boa concorrência, sempre grandes jogadores. Graças a Deus eu sempre tive uma sequência de jogos, sempre consegui jogar bastante. Aqui no Bahia, desde o começo, eu sabia dessa dificuldade, até pela minha volta dessa lesão. Como eu disse, vou trabalhar da melhor maneira possível, procurar meu espaço respeitando a opção do treinador, respeitando os colegas, mas buscando o meu espaço porque também quero jogar e quero ajudar o clube”.
Confiança abalada pela cirurgia e apoio familiar
“Acaba abalando um pouco, mas é por isso que o Bahia tem os profissionais que tem, a estrutura que tem para poder deixar os jogadores muito confiantes para a volta ao campo”.
“É um momento muito delicado, um momento doloroso. Um período muito longo. Graças a Deus tive minha família, amigos, meu empresário, pessoas bem próximas a mim que me ajudaram a passar um pouco esse momento”.
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